
Dúvida que me mata por dentro
Nem um alento que me faça sossegar
Penso e repenso, mas não consigo pensar
Pois estou dentro, se estivesse de fora conseguiria enxergar
Quero tomar a decisão certa
Nem sempre o correto é fácil de seguir
Dói, machuca, mas tenho de ir
Não quero que minha escolha seja taxada de esperta
Quero ter alivio
Quero dormir em paz
Quero expressar verdade no convívio
Decisão da qual tenho que ser capaz
No meio de prédios e avenidas
No meio de multidões, caminho sozinho
Sinto-me mais um sem saída
Não consigo ver as flores, só me machuco entre os espinhos
Não estou convencido
Continuo a suspeitar
Ainda que tenha insistido
Meu ser persiste em hesitar
Nem um alento que me faça sossegar
Penso e repenso, mas não consigo pensar
Pois estou dentro, se estivesse de fora conseguiria enxergar
Quero tomar a decisão certa
Nem sempre o correto é fácil de seguir
Dói, machuca, mas tenho de ir
Não quero que minha escolha seja taxada de esperta
Quero ter alivio
Quero dormir em paz
Quero expressar verdade no convívio
Decisão da qual tenho que ser capaz
No meio de prédios e avenidas
No meio de multidões, caminho sozinho
Sinto-me mais um sem saída
Não consigo ver as flores, só me machuco entre os espinhos
Não estou convencido
Continuo a suspeitar
Ainda que tenha insistido
Meu ser persiste em hesitar
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