
Muitos acreditam que pensar estar bem longe de ser, mas acredito que não. Muito do que fazemos, do que praticamos são reflexos de nossos pensamentos. Muitos dizem fiz isso "sem pensar", na realidade podemos fazer algumas coisas como impulso, mas na verdade alguma vez ainda que raramente já pensamos. A bíblia nos diz que a nossa boca fala do que o nosso coração está cheio, é verdade do que o nosso coração, nossa mente. Para os antigos a razão se encontrava no coração, hoje depois da influencia grega passamos a ter a mente como ferramenta da razão e da racionalidade. Por isso como uma sequência lógica se o que pensamos futuramente se transformará naquilo que iremos praticar devemos sim ter bons pensamentos."Falta de ocupação não é repouso; uma mente absolutamente vazia vive angustiada". De acordo com muitos cristão mente vazia é oficina do diabo, se assim é devemos encher nossas mentes com aquilo é bom e agradavél, com as coisa de Deus. Pensar nas coisas de Deus não é dicotomizar o terreno do celeste, o carnal do espiritual. Os mistícos da antiguidade diziam que "os peixes são seres que nadam, os passáros são seres que voam e os homens são seres que oram", ou seja, nós quando falamos em pensar em coisas boas devemos pensar não no espiritual como algo distante, ou transcendente da nossa realidade, mas pensar na vida e na liberdade que vem por parte de Deus tanto na área espiritual como na vida diária, pois nós somos seres espirituais. Não existe coisas materiais, a matéria é inanimada, nós que criamos as coisa materiais somos espirituais, tudo que praticamos revela nossa espiritualidade. Os judeus devam tanto credito as leis que influenciavam no seu dia a dia pois para eles a espiritualidade nada mais é que uma pratica diária que revela a sua diferença.
A distancia entre o pensamento e pratica é um caminho estreito, dentre em pouco tempo suas atitudes revelaram quem você sempre foi e pensou. Por isso não floreie a realidade, não finja o que você não é. Mude de pensamento e suas atitudes naturalmente serão diferentes.
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